sexta-feira, 25 de junho de 2010

Provérbio sapiencial

"O MELHOR AMIGO É O QUE CHORA CONOSCO"
Nunca terás estabilidade permanente baseando-te em dinheiro emprestado
(Abhraão Linconl)

quinta-feira, 24 de junho de 2010

PEDOFILIA

LIVRO INCOMPLETO

PEDOFILIA!!! COMO INICIA

Dificil entender como uma criança ou adolescente chega a ser vitimado pela pedofilia.
Sempre procuramos culpados e nem sempre podemos afirmar que determinados casos encontramos os verdadeiros causadores de problemas que causam tantos dissabores.
Para isso, vamos contar uma história com nomes ficticios e personagens e fatos criados .

ANINHA – A vítima

Aos doze anos de idade, Aninha frequentava a escola do bairro onde morava. Era uma garota pobre e de família que vivia de um salário que não dava nem para comprar alimentos a não ser o estritamente necessário para a sobrevivência da família.
Muitas vezes, ela ia a escola com roupas que ganhava de alguma colega e até se sentia feliz por estar com uma vestimenta que apesar de usada e até mesmo conhecida pelas demais coleguinhas, para ela era nova. Porém, a adolescência estava chegando e juntamente para uma pré-mocinha a vaidade também.
Algumas vezes, Aninha parava em frente a uma loja de roupas ou sapatos e sentia vontade até mesmo de se possivel roubar algo novo, mas foi criada pobre, mas honesta e sentia vergonha de seus próprios desejos.
Certa vez, conversando com uma de suas coleguinhas que tinha uma família de nivel social parecido com a sua, perguntou: “Como seus pais conseguem manter você tão bem vestida e alimentada se pelo que sei nossas famílias vivem com um salário de certa forma insignificante A coleguinha pedindo segredo falou:” Bem, minhas roupas e meus sapatos e outras coisas mais que possuo, não são meus pais que dão. Eu consigo de outras maneiras, por exemplo, presentes que sempre ganho”
Como, perguntou Aninha , quem lhe dá tanto presente assim?
Se você prometer que não diz nada a ninguém eu te conto.
Curiosa, Aninha respondeu, PROMETIDO.
De verdade. Não vai contar p,ra ninguém?
Juro, respondeu Aninha. Nem p,ra minha mãe.
Muito bem, vou confiar em você. É que eu tenho um namorado rico que me dá tudo o que eu peço e em troca ele e eu temos algum tempo íntimo.
Como assim perguntou Aninha. Como é esse tempo íntimo.
Bem, agente se encontra e trocamos carinhos, beijinhos e algo mais.
E sua mãe sabe disso ?
De jeito nenhum, nem desconfia.
E como você faz para explicar essa quantia de presentes que ganha com frequência¿
Sempre invento uma história e minha mãe acredita, afinal se eu ganho, fico feliz e ela não precisa comprar. Olha se você quizer, bonitinha como você é, eu arrumo um p,ra você também, que acha
Aninha pensou, pensou e respondeu... Não sei não. Eu acho isso muito perigoso, mas deixa eu te fazer uma pergunta, que idade tem esse seu namorado?
Pasme...38 anos.
Você não acha que ele é muito velho p,ra você?
Acho não, tenho certeza, mas eu não pretendo me casar com ele, mesmo porque ele já é casado e tem filhos bem mais velhos que eu, o que me fascina é o que ele me dá. E então¿ Você quer ou não quer que eu te arrume alguém assim.
Estou confusa, vou pensar depois eu te falo.
Tudo bem, mas não se esqueça a promessa. Bico calado.
Não se preocupe. Eu costumo cumprir minhas promessas.
Aninha após as aulas, foi para casa, porém ao passar pelas lojas ia contemplando belos sapatos e roupas nas lojas de seu trajeto. Pobrezinha calçando Uma sandália de borracha, usando um vestidinho já surrado e até meio apertado e curto, ficava encantada ao ver aqueles produtos que pensava... jamais poderei ter algo assim contando com o salário de meu pai e com o que minha mãe ganha com seus pequenos biscates.
Lembrando do conselho da amiguinha, ficou pensando: “_Será que eu conseguiria fazer tal proeza?”. Aquela noite não dormiu direito pensando na sugestão da amiguinha.
Pensou consigo mesma Acho que vou experimentar. Afinal, ninguém precisa saber e eu vou ter algo mais que esses panos esfarrapados para cobrir meu corpinho e nem essas sandálias de terceira para andar. Acho que se me cuidar bem poderei até ser feliz.
Quando chegou a escola no dia seguinte, a Baby (assim era conhecida sua coleguinha) logo veio perguntar e ai? Resolveu seguir meu conselho.
Apesar de muito temerosa, resolvi, mas tem um problema, como vou encontrar tempo para me encontrar com alguém se tenho hora p´ra tudo?
Isso agente dá um jeito, respondeu a Baby. Por exemplo se você falar p.ra sua mãe que arrumou um emprego para lavar louças em uma casa de família após as aulas e que terá um trabalho honesto e que irá ganhar algum dinheiro. Você sabe lavar louças, nâo sabe?
Claro,. Até cozinhar o trivial.
Então menina!!! Vai dar até p,ra justificar o que você “ganhar” em presentes e algum dinheiro.
Olha, eu não te falei nada ontem, mas, já tem um coroa que está de olho em você. É riquíssimo e gosta de fazer coisas com meninas de nossa idade. É amigo do meu namorado e até já esteve comigo e me deu presentes com o consentimento do “BRAGA” claro. O Braga é o nome que eu chamo meu namorado, mas esse não é o nome verdadeiro dele. Na verdade, nem me interessa como se chama e sim o que ele me dá. E então? Quer conhecer seu pretendente hoje mesmo após a aula?


Hoje meu tempo é curto, o que vou dizer para minha mãe se eu chegar mais tarde em casa, ou seja fora do horário costumeiro?
Não se preocupe que hoje será apenas um contato. Não vai levar mais que uns quinze minutos.
Tá bom, então vamos lá. Mas e se eu não gostar da pessoa que você vai me apresentar?
Tenho certeza que você vai gostar. Ele tem 35 anos e muita grana. Se você não gostar dele, tenho certeza que vai gostar do dinheiro que ele tem e dos presentes que vai lhe dar.
Durante o recreio, Baby fez uma ligação do orelhão da escola e marcou a entrevista do “sem vergonha” com a pobre menina para após o fim da aula diária.
Quando deu o sinal para a saida dos alunos, Baby segurou no braço de Aninha e sairam juntas. Andaram uma quadra e em seguida dobraram uma esquina e um carrão preto já estava estacionado esperando a vítima para tratar o dia do sacrificio.
Aninha suava como se estivesse fazendo ginástica e tremia. Sabia que o que estava fazendo não era certo, mas já que havia decidido, agora levaria atér as piores consequências.
O tarado tentou logo dar um beijo em aninha que o empurrou e disse:_Calma aí, devagar, temos que conversar primeiro não acha?
Muito esperto, o fascinora pediu desculpas e começaram a tratar alguma coisa, como um encontro para o dia seguinte e Aninha foi logo dizendo: _Se for possível nos nos encontraremos amanhã. Vou dizer a minha mãe que fui convidada para trabalhar por tres horas em uma casa de família durante a tarde para pequenos serviços e se ela concordar amanhã poderemos ter um tempinho, mas, pega leve. Eu sou uma garota necessitada, mas não sou nenhuma bobinha. Sei que lobo gosta de carne de ovelha, mas eu sou uma ovelhinha tímida, mas esperta.
OK! Minha princesinha. Amanhã nesta mesma hora eu estarei te esperando. A propósito, eu lhe trouxe um presentinho hoje para marcar nosso inicio de boa amizade. Tome, não é grande coisa mas creio que serve para marcar a data.
Aninha pegou o embrulho de presente e nem abriu, saiu correndo para casa. Ela sabia que não era tão inocente. Apesar de tímida já havia participado de alguma libidinagem com garotos de perto de sua casa, mas nada sério como agora.
Depois de andar uns dois quilometros, resolveu abrir o pequeno presente. Quase caiu de costas. Era um cordão de ouro com um medalhão que pesava quase umas 100 gramas e possivelmente valeria uns tres salário de seu pai, mas pensou..._O que eu vou fazer com isso? Se usar sem dúvida irão pensar que eu roubei. Se guardar, para que me valerá. Vou procurar vender. Apesar de ser presente, isso não passa de um pagamento.
Resolveu continuar seu caminho de volta mas deu uma paradinha para ver algumas vitrines já sonhando com o que poderia comprar.
Ao chegar em casa,chamou a mãe e com muito tato foi falando sobre o tal emprego que lhe ofereceram. Falou de um modo tão natural que sua mãe acreditou, mas perguntou:_Você não acha que é muito novinha para trabalhar?
_Não mamãe. A senhora me ensinou tudo o que se faz em uma casa e lá eu somente vou lavar a louça do almoço e dar uma arrumadinha na cozinha e somente por algumas horas.
_Quanto vão lhe pagar para esse trabalho¿
_O senhor que falou comigo me falou em R$200,00 (duzentos reais) por mês e que me comprarão roupas e outros utensílios se for necessário. A pessoa que me indicou disse que se trata de uma família muito rica e que a empregada está para ganhar nenem, por isso me ofereceram essa oportunidade.
_Não sei não respondeu dona Severina, mas vamos esperar seu pai voltar do trabalho e ver o que ele vai dizer sobrer isso.
_Tá bom mamãe, mas se ele autorizar, devo começar amanhã. Será que ele vai autorizar¿
_Creio que sim. Afinal, pobre tem mesmo que trabalhar se quiser ter alguma coisa.
Quando o senhor JORGE chegou do trabalho, já por volta das sete da noite, dona Severina esperou que ele se banhasse, jantasse e depois o chamou para conversar juntamente com a filha.
Dona Severina foi falando detalhadamente sobre o assunto e seu Jorge ouviu calado e depois falou
_Bem, não me parece nada errado que ela faça alguma coisa em uma casa de família, mas amanhã logo após o trabalho, peça a sua patroa que marque um final de semana para ela vir até aqui que eu quero conhecer essa senhora e se possível seu marido também. Eu quero conhecer com quem e onde minha filhinha trabalha.
Aninha corou. E agora? Como ela iria resolver esse problema? Pensou...pensou e depois concluiu: “Esse é um problema que o interessado e Baby teriam que resolver.
No dia seguinte, ao chegar na escola, Baby veio logo ao encontro de Aninha. _ E aí, como foi o papo lá em casa? Autorizaram?
_Mais ou menos. Meu pai fez uma exigência que eu não sei como resolver. Ele quer conhecer meus patrões no mais curto prazo possível. Ele me autorizou a começar o trabalho hoje, mas no final de semana ele quer conhecer para quem eu estarei trabalhando.
_Só isso? Deixa comigo que esse probleminha eu dou um jeito. Seu namorado chama-se Charlles. Claro que esse é apenas um pseudônimo, mas nunca tente descobrir o nome verdadeiro dele OK!
_Tá bom, mas saiba que eu estou com muito medo de que isso possa dar errado. Afinal não se vê outra coisa na televisão.
_Deixa de bobagem Aninha. As coisas que dão errado é porque há homens que forçam as meninas a fazer o que não querem e com ameaças. Esse não é o meu caso e nem o seu, não é mesmo?
_Bem isso é verdade, mas vamos ver no que vai dar. Quem começa aentrar na água tem que aprender a nadar.
_È isso aí menina... é assim que se fala.
Entraram na classe e esperaram a hora da saida.



O PRIMEIRO ENCONTRO

Ao terminar a aula, Aninha (ainda tremendo) tomou a direção do local do encontro. Ainda não havia caminhado dez metros e Baby chegou correndo e segurou no braço de Aninha.
_Que susto! Falou Aninha.
_Eu vou acompanhar você até o carro. Preciso dar umas palavrinhas com o Charlles.
Ao chegar no carro, Aninha entrou e logo Charlles lhe deu um beijinho no rosto e saiu em seguida e foi para a parte traseira do veículo e conversou algo com Baby em voz baixa e em seguida passou uma importância em dinheiro que Aninha viu pelo retrovisor voltou em seguida e assentou-se ao volante. Antes de dar partida no carro, deu uma apertadinha suave na coxa de Aninha e perguntou:_Então, gostou do presente?
_Gostei, respondeu Aninha, mas não posso usar algo tão valioso. Estou pensando em vender.
_Não faça isso, respondeu prontamente Charlles. Guarde como recordação e símbolo de nosso pacto. Eu lhe darei a mesma importância em dinheiro...se você for boazinha, Claro. _Mas me responda uma pergunta: Minha aparência lhe agrada.
_Aninha foi sincera. Eu acho você bonito, mas agora não estou em condições de dizer mais nada e espero que entenda. Também quero que saiba que essa é a minha primeira experiência com um homem. Não vou esconder que toda criança e adolescente faz alguma coisa com outros de sua idade, mas não passa de pequenas coisas. Espero não decepcioná-lo.
_Tenho certeza que não irá me decepcionar, afinal eu sou muito cuidadoso e paciente. Tudo muito devagar. Você nunca ouviu falar que mingau se começa a comer pela beirada do prato.
Ambos sorriram e o carro foi rodando até entrarem uma garagem de um edificio muito luxuoso e Charlles falou pode descer. Chegamos. Aninha foi observando tudo muito bem. Entraram em um elevador que subiu até o quinto andar. Desceram e logo entraram no apartamento 58 que ficava bem pertinho da porta do elevador.
Aninha ficou deslumbrada com a beleza de tudo que tinha ali naquele lugar. Ela nem acreditava que haviam lugares assim.
Charlles a levou em seguida para o quarto onde havia uma cama de casal e foi logo dizendo:_Princezinha, tire logo sua roupinha e entre naquele banhneiro quevamos tomar um delicioso banho. Nós dois somente.
Aninha ficou corada e quase desmaiou, mas pensou já que entrei no ringue agora o jeito e lutar. Com muita timidez entrou no banheiro e tirou a roupa e esperou o avanço do tarado que em seguida apareceu vestindo um roupão (saída de banho) que tirou em seguida.
Aninha levou um susto ao ver pela primeira vez um homem pelado, mas dominou sua surpresa.
O banho demorou uns dez minutos e depois foi levada para a cama pelo maníaco e usada para as piores sacanagens possiveis.
Ela permaneceu passiva. Vez por outra tomava uma iniciativa, mas sempre com certa cautela. Felismente ele não tentou penetrá-la e isso a deixou mais confiante.
Depois de chegar a uns cinco orgasmos, o tarado foi alertado por ela que o tempo havia se esgotado rapidamente e que ela precisava ir para casa.
Charlles não fez caso e em seguida foi novamente ao banheiro levando sua preciosidade no colo, banharam-se se vestiram e ele a levou até perto de sua casa.
Antes dela descer perguntou:_ Então, gostou?
Aninha respondeu com sabedoria se eu gostei não é importante e sim se você gostou.
_Claro que gostei. E muito. Podemos repetir amanhã?
_Creio que sim, respondeu aninha já mais calma, mas não se esqueça que eu sou somente uma empregada doméstica e que você e sua esposa precisam conhecer meu pai e minha mãe o mais rápido possivel para que possamos continuar.
_Eu sei, Baby me disse e eu vou providenciar um casal para fazer essa visita. Claro que eu não vou me expor, mas não se preocupe que tudo vai dar certo. Tome uns trocados para fazer alguma compra para você e se sua mãe perguntar diga que sua patroa lhe deu para que possa se vestir um pouco melhor OK!
Aninha apanhou o pequeno maço de notas sem contar ou perguntar quanto tinha. Conseguiu controlar a curiosidade.
Quando ele a deixou, deu um beijo rápido desta vez na boca, mas como estavam no meio darua, teve medo de ser visto por alguém e não demorou.
Aninha desceu e foi andando o restante do caminho para sua casa. Parou novamente na mesma pracinha e foi contar o dinheiro que havia recebido. Quase deu um grito quando viu que a primeira nota era de R$100,00 (cem reais). Guardou separado das demais notas e foi para casa. Entrou e foi direto para o pequeno cômodo que lhe servia de quarto, escondeu bem a nota de cem, deu uma desculpa que estava apressada para ir ao banheiro e depois veio conversar com sua mãe.
Dona Severina perguntou:_E aí? como foi o primeiro dia de trabalho?
_Tudo bem, respondeu Aninha. Apenas alguns pratos e panelas para lavar e dei uma limpadinha na cozinha depois fiquei assistindo televisão enquanto esperava a patroa terminar de fazer as unhas para me trazer até próximo. Não veio até aqui porque estava em cima da hora de apanhar seu marido para irem ao mercado.
A própria Aninha se espantou de como pode mentir tão rapidamente sem gaguejar e ter inventado tão bem essa história.


ATO CONTÍNUO

O tempo passou e os pais de Aninha foram visitados por
um casal que se fizeram passar por patrões da menina e sua vida de pequena prostituta se alastrou até que ela completou dezoito anos.
Foi uma menina inteligente. Nunca parou de estudar e seu próprio companheiro a ajudou muito e também ajudou sua família. Seus pais nunca se incomodaram em saber na verdade o que ela estava fazendo. Se contentavam com o que ela ganhava e Charlles tomou a liberdade de dizer a ela que não desejava mais continuar com seus encontros, mas que havia feito uma poupança em nome dela e que ela estava garantida para fazer a faculdade que desejasse. Agradeceu e a despediu.
Aninha não se preocupou com essa separação. Se ele havia feito uma poupança em nome dela, ela havia feito outra com o dinheiro que recebia e escondia de seus pais. Realmente foi uma menina de sorte.
Charlles pediu a ela que nunca contasse a ninguém o que havia acontecido entre eles e que se ela o encontrasse novamente, fingisse que não o conhecia.
Aninha concordou e agora que já havia terminado o segundo grau, partiria para uma faculdade.
Tornou-se uma moça muito bonita mas Charlles não se interessava por moças. Era pedófilo e sua mania era possuir crianças. Ele mesmo dizia que não sabia o que o fez permanecer tanto tempo com Aninha.
Aninha lembrou-se de sua amiguinha Baby. Por onde andaria? No final do ano em que ela havia arranjado aquele romance dela com o Charlles, ela foi para outra escola e nunca mais a viu.

PEDOFILIA PASSIVA

Se é que existe pedofilia passiva, a história de Aninha é uma delas.
Uma história como essa que por certo já tem acontecido com muitas garotas adolescentes. Apesar de que não exclui os Charlles da vida de crimes. É pedófilo com todas as letras. Comprou, desvirtuou, usou uma adolescente sexualmente o quanto quis e depois a deixou e por certo foi procurar outra criança para fazer o mesmo. É uma atitude reprovavel, anômala e criminosa, mas quantas como estas não acontecem em nossos dias.

NOTA DO AUTOR: Em uma de minhas viagens a Terezina (capital do estado do Piauí) certa vez vi uma menina de treze anos amamentando uma criança de uns tres meses e sua irmãzinha estava grávida aparentando aproximadamente onze ou doze anos de idade e uns quatro meses de gravidez e pasmem A MÃE DAS CRIANÇAS
( A QUE AMAMENTAVA E A GRÁVIDA) estava junto de ambas.






EM UMA ESCOLA DA PERIFERIA DE SÃO PAULO


Quase todos os dias no horário da saida dos alunos, um carro estava estacionado perto da escola com um senhor ao volante.
Uma das funcionárias da escola passou a perceber esse automóvel e achou extranho, mas não falou nada a ninguém.
Pasou alguns dias, e o carro não apareceu, mas depois ela notou que sempre havia carros diferentes e passou a observar o motorista e percebeu que era sempre o mesmo. Mudava o veículo, mas não mudava de condutor e isso ela também extranhou.
Resolveu falar com a diretora da escola que era uma senhora muito cuidadosa e que resolveu chamar a polícia para investigar o caso.
A polícia fez algumas perguntas como : _Esse suspeito já foi apanhado falando com alguma criança?
_Não respondeu a funcionária.
_Ele já foi visto fazendo algum gesto obsceno?
_Também não.
_Ja abordou alguma criança ou ofereceu algum doce ou coisa parecida?
_Nunca ví nada disso, mas não vejo razão para não sabermos o que ele vem fazer sempre na hora da saida e nunca houve nenhuma criança que dissesse que o conhece. Porque quem não tem filho ou sobrinho ou outro parente, viria a escola sempre na hora da saída dos alunos? Fazer o que?
Não acham que deveriam investigar?
_Minha senhora, vivemos em um país democratico onde as pessoas podem se locomover quando e para onde quiserem sem serem molestadas desde que cumpram as leis. Pelo que a senhora me diz, este cidadão até agora somente fica na saida dos alunos e nunca molestou ninguém, portanto seria muito arriscado tentar algo contra alguém assim. Somos policiais, mas também estamos sujeitos as leis do país. Desculpe-nos, mas por enquanto nada podemos fazer.
OK! Respondeu a diretora e a funcionária, mas queremos deixar nossa queixa registrada e queremos uma cópia do B.O. (Boletim de Ocorrência)
_Tudo bem, porém nada mais podemos fazer.
Após o registro da queixa em B.O. as funcionária e diretora voltaram para a escola muito indignadas.

UM DIA ACONTECEU ALGO EXTRANHO

Uma menina de nome Doroti, tinha onze anos já aproximando dos doze. Era uma menina muito bonita e assídua às aulas, mas naquele dia faltou.
Nada de estranho em haver faltado, porém a mãe veio a escola saber
A funcionária que geralmente abria os portões, disse ela não esteve na escola naquele dia.A mãe da menina garantiu que ela saiu de casa no horário de sempre e que não havia voltado até aquele momento.A funcionária que recebia os alunos pela manhã disse:_ Desculpe senhora, mas a Doroti não veio a aula hoje, isso eu posso garantir.
_Como não? Ela saiu de casa com todo o material escolar na hora de sempre e até agora não voltou.
_Pode até ter saído para vir a aula, mas aqui eu tenho certeza que ela não entrou.
A funcionária pensou logo no carro que estacionava sempre em frente a escola e que aquele dia ela não havia visto.
A diretora logo avisou a polícia que veio até o local para o costumeiro registro de ocorrência.
Um policial militar com um par de divisas nos braços perguntou:
_A que hora ela saiu de casa?
_Como sempre perto das 7 (sete) horas.
_Qual é o horário em que os alunos devem entrar na sala de aula?
_As sete e meia respondeu a diretora.
_Nenhum amiguinho viu a menina?
_Não perguntamos a ninguém. Pensávamos que ela simplesmente havia faltado.
_Muito bem, a senhora tem alguma suspeita de que a menor pode ter sido raptada?
_Temos sim respondeu a diretora e até um B.O. de uma queixa que fizemos e nenhuma providência foi tomada por parte da polícia.
_Pode me falar algo a respeito dessa suspeita?
_Claro. Há um carro que para sempre em frente a escola bem próximo ao horário da saída e justamente hoje ele não apareceu.
_A senhora tem a placa deste veículo e mais alguma coisa para que possamos identificar-lo?
_A placa do primeiro carro eu tenho, mas depois os carros mudavam quase todos os dias, apesar de eu ter notado que somente o veículo era diferente porém o condutor era sempre o mesmo.
_E qual a placa, a cor e se possível a marca ou modelo do primeiro carro que costumeiramente parava aqui em frente?
A funcionária pediu à diretora que apresentasse o B.O. que constava tudo o que lhe fora pedido.
O Policial anotou todos os dados que lhe interessava e saiu afirmando que iria checar tudo e que a mãe da menina se dirigisse ao D.P. mais próximo para registrar a ocorrência de desaparecimento, porém aconselhou que antes ela devia voltar até sua casa para ver se a filha não havia voltado.
A mãe voltou apavorada para casa e nada. A filha não havia voltado. Pegou algumas fotos recentes da menina e foi até a delegacia para prestar queixa.
Ao chegar no Departamento Policial, encontrou a diretora, a funcionária e até uma equipe de reportagem da TV que havia sido informada pela diretora da escola.
Após registrar a queixa a mãe perguntou e agora? Que devo fazer?
O repórter de uma emissora se acercou da mãe da menina e iniciou uma entrevista.
O delegado chegou depressa e solicitou que não exibisse a foto da possível sequestrada por enquanto para não atrapalhar as investigações, no que foi atendido mas não sem uma palavrinha da diretora da escola.
_Não vamos apresentar a foto meu caro doutor delegado, porque desejamos encontrar a menina o mais depressa possível, porém, saiba que se não fosse por esse motivo, pela forma que fomos tratadas pela polícia ao solicitar uma ação preventiva, faríamos o possível para atrapalhar tudo para que toda a população soubesse que espécie de segurança nós temos pelo trabalho da Polícia.
_Compreendo sua revolta senhora, mas a Polícia não faz as leis, somente procura cumpri-las e fazer com que estas sejam cumpridas pela sociedade.
A placa e a marca do veículo informadas pela diretora da escola através do B.O. foi enviada a todas as delegacias da capital e o proprietário não demorou a ser identificado.
O veículo pertencia a uma revendedora de automóveis de São Bernardo do Campo e era usado por uma pessoa que causou uma surpresa muito grande nos funcionários da escola e dos moradores dos arredores da mesma. Tratava-se de um investigador que a algum tempo estava de campana de um suspeito pedófilo que se acercava daquele estabelecimento de ensino. Como o investigador havia despertado suspeita, passou a usar outros veículos para procurar anular essas suspeitas levantadas. Pensou até em trocar com um outro colega, mas já estava tão perto de desvendar o pedófilo e prendê-lo que preferiu continuar e naquele dia havia concluido seu trabalho.
_Doroti estava segura e foi através dela que o tarado foi preso.
O agente policial que fazia campana em frente aquele estabelecimento de ensino era um exelente profissional e chamava-se Orlando mas era conhecido por Sherlock. Apelido que os colegas haviam colocado devido sua eficiência comprovada em soluções de casos difíceis.
O pedófilo, na verdade nunca havia se acercado de nenhuma criança daquela escola, mas sim em uma outra nas proximidades, mas para não levantar suspeitas, todos os dias passava por alí vestindo sempre um jaleco branco e com uma cesta vendia guloseimas que o próprio “Sherlock” comprara variadas para examinar se havia alguma substância tóxica, mas nunca foi encontrado nada nesta área.
Neste dia, ele (como sempre) era seguido por Orlando que notou que a alguns dias ele havia feito um gesto que veio a levantar suspeita de seu interesse por Doroti e “Sherlock” veio mais cedo em uma motocicleta e seguiu Doroti de uma certa distância e viu quando o tarado pegou a menina a força e a colocou em um carro e passou a seguí-lo até que ele adentrou com seu veículo em uma casa da periferia.
O investigador com muita cautela chamou reforço e até um vizinho para que servisse de testemunha caso viesse abordar o malandro antes da chegada da ajuda solicitada.
Ele e o vizinho aproximaram-se de uma janela que estava entreaberta e notaram que a menina estava desmaiada e o pedófilo iniciava tirar suas roupas.
O policial não perdeu tempo, pulou a janela e apontou uma pistola em direção ao pedófilo e solicitou que se virasse de costas e colocasse as mãos na nuca caso contrário não esitaria em atirar.
Geralmente, esse tipo de criminoso é passivo e obedeceu apenas dizendo: _Não fiz nada com a garota, portanto você não tem de que me acusar.
_Por enquanto o senhor se considere detido deite-se de bruços e, coloque as mãos para traz.
_Não vou conseguir me debruçar com as mãos na cabeça.
Consegue sim. Vou ensiná-lo como fazer isso. Ajoelhe-se, ordenou.
O detido foi se ajoelhando e esboçou um gesto de fuga e um tiro foi disparado pelo policial.
O preso caiu de susto e a partir daí não foi difícil algemá-lo.
O reforço solicitado chegou em seguida ao tiro disparado que propositalmente não atingiu o então detido.
O detido foi levado à delegacia mais próxima para ser autuado em flagrante e Doroti foi levada a um hospital para os exames de praxe.
Ela estava desacordada porque o pedófilo havia colocado uma substância anestésica em suas narinas, mas passava bem e permaneceria algumas horas em observação.

O FLAGRANTE

O delegado de plantão, Dr. Hildebrando Nogueira solicitou ao escrivão que fizesse a qualificação do acusado.
O escrivão perguntou:_Seu nome completo?
_Eduardo Figueira.
_Estado civil e idade?
_Casado 45 anos.
_Nacionalidade?
_Português.
_Nome do pai, mãe e endereço atual.
_João Figueira Braz e Maria de Fátima Rosário Figueira,. Moro na Rua Olimpio Silveira Nobre nº 123, São João Clímaco, SP.
_Pronto Doutor o homem já está pronto para responder as perguntas de praxe.
O delegado voltando-se para o acusado perguntou: _O senhor está sendo acusado de sequestrar uma garota de onze anos e levá-la a uma casa na rua Alencar Araripe 620... onde onde foi visto tirando a roupa da menina que estava desacordada. Esta afirmação é veradeira ou falsa?
_Verdadeira.
_Qual o motivo deste gesto?
_Bem doutor, eu vi a menina passando mal e resolvi ajudá-la. Eu somente estava prestarndo socorro à menina.
_Se estava prestando socorro, porque não chamou uma ambulância ou porque não a levou a um pronto socorro ao invés de levá-la para uma casa?
_Bem o senhor sabe o quanto nosso seviço de socorro é demorado e o quanto uma ambulância demora para chegar e quando vi a coitadinha passando mal não pensei duas vezes e a levei para casa.
_O senhor é médico?
_Não, mas entendo alguma coisa de primeiros socorros.
_Segundo consta em sua qualificação, o senhor reside na rua Olímpio Silveira, porque a levou para a Rua Alencar Araripe e não para sua casa onde poderia se ajudado por sua esposa?
_Minha esposa trabalha assim como eu e essa casa que eu levei a menina é minha e eu alugo, mas agora está sem inquilino.
_Interessante sua história senhor Eduardo, mas queremos que saiba que a polícia tem uma ficha sua que consta tres passagens anteriores e todas por pedofilia o que me diz a isto?
_Nada ficou provado doutor por isso eu nunca fiquei preso por mais de dois dias e desta vez é a mesma coisa. Sou discriminado por ser português e morar no Brasil, mas sou um cidadão de bem.
_Deseja acrescentar mais alguma coisa em seu depoimento?
_Não, somente gostaria de entrar em contato com meu advogado.
_Não se preocupe, no momento certo seu advogado será avisado.
Um policial conduziu o acusado até a prisão correcional onde o prendeu sobre a custódia do delegado.
Não demorou uma hora e a esposa do acusado compareceu a delegacia com um advogado que já veio com um “HABEAS CORPUS” preparado com a finalidade de libertar o então presidiário, porém o delegado alegando que ainda não havia apresentado o pedido de prisão temporária `a justiça, portanto não cabia a ele conceder esse recurso.
Após alguns dias, Eduardo foi solto com a proteção da lei e sua vítima ficou com seuis problemas psicológicos.
Por ser de família pobre, o trabalho intenso de um policial foi nulo, a preocupação de uma diretora e sua servente foi esquecido, a prisão de um culpado foi ignorada, enfim, nada aconteceu com um reconhecidamente bandido.
Assim é a lei em nosso país.
Interessante é que nosso código penal é baseado em uma lei Romana: “DURA LEX, SEDI LEX” cujo significado em portugues é “ A LEI É DURA,MAS É A LEI”. Ná verdade, não vejo a dutibilidade desta lei, pelo contrário, vejo uma lei flexíssivel e confusa onde encontramos um artigo para condenar e muitos para absolver.

EU SEMPRE FUI ASSIM

Alberto Nogueira, 32 anos de idade casado, pai de uma menina de 6 anos e um garoto de 8 anos. Exelente pai e marido exemplar. Trabalhador, bom colega de trabalho, boa profissão, (Técnico industrial) bom salário, boa esposa, enfim, tudo o que um homem honesto precisa ser na sociedade.
Certo dia, algo espantoso aconteceu. Alberto foi preso
acusado de pedofilia. Segundo a polícia a prisão foi em flagrante.
Em um pequeno hotel da cidade do interior de São Paulo em um quarto alugado para um pernoite, completamente nú, acompanhado de uma menina de apenas 10 (dez) anos de idade em prática de libidinagem, estava Alberto Nogueira, o homem de comportamento sem mácula.
A menina era uma praticante de sexo infantil por motivo de pobresa e qualquer dinheiro que ganhava levava para casa para o sustento da família.
O pai da menor interrogado disse que ele estava desempregado e para ganhar o sustento da família trabalhava vendendo frutas e verduras no bairro e sua filhinha também, porém sempre ela vendia tudo o que levava e ele nem sempre tinha a mesma sorte, mas nunca desconfiou que o dinheiro que ela ganhava era de forma tão desonesta e vergonhosa. Alegou que não tinha qualquer envolvimento com ato da menina.
Já Alberto, ao ser interrogado foi sincero em dizer que era culpado e que sempre foi alucinado por fazer sexo com meninas adolescentes e pré adolescentes, mas que nunca foi violento com nenhuma de suas vítimas, que tinha um agenciador que aliciava garotas ou contratava algumas que já eram do “MITIÊ”. Pediu que seu caso não fosse noticiado na imprensa televisiva porque sempre foi um bom chefe de família e que sua esposa e seus filhos não mereciam passar por esta vergonha. Alegou que isto só poderia ser uma doença uma vez que para poder fazer amor com sua esposa so conseguia se fizesse antes com uma criança, mas que não se considerava um maníaco, acreditava que talvez tivesse algum desvio mental.
Alberto foi preso e julgado culpado. Na sentença de 6 anos e oito meses de prisão, havia uma autorização para que o presidiário pasasse por um tratamento psiquiátrico e que a justiça deveria ser informada sobre seu comportamento pelo psiquiátra que o tratasse a cada tres meses.
Logo no primeiro laudo médico já foi constatado que o condenado não tinha nenhum problema mental e que poderia cumprir a pena em presídio comum como qualquer outro fora da Lei.

PEDOFILIA NÃO CONFIRMADA

Certo rapaz foi denunciado ao tio pela prima de 12 (doze) anos de idade de haver sido assediada sexualmente.
Imediatamente o pai foi a polícia e prestou queixa.
Diante do “I.B.O.P.” que a pedofilia vem promovendo ultimamente, o rapaz foi detido e levado à delegacia.
Ao ser interrogado Fernando Braz da Costa (esse era seu nome) foi convincente em sua declaração.
O delegado Perguntou:_O senhor sabe porque foi trazido até esta delegacia?
_Não, respondeu de imediato o interrogando.
_Bem de acordo com este Boletim de Ocorrência, o senhor está sendo acusado de assediar sexualmente sua prima de 12 Anos e como deve saber essa atitude é crime de pedofilía.
_Bem doutor, que é crime eu sei, mas também sei que esta declaração está invertida. Minha prima de 12 aninhos tem corpo de uma mulher de 20, mas eu que a conheço desde que nasceu, sei que ela tem poucos meses mais que doze anos, porém, ela é quem vem me atormentando a muito tempo e se eu não falei nada para o pai dela, que é meu tio, é porque quiz poupá-lo desta vergonha. Nunca tive qualquer atração pela minha prima apesar de que ela é uma moça muito bonita, mas respeito meus tios e lamento que tenha chegado a esta situação.
_Estou pronto a pagar por qualquer outro crime que por ventura tenha cometido, mas esse sou sincero em afirmar que não devo, portanto não é justo nem este depoimento.
_Na última vez em que a priminha me procurou, ela me fez uma ameaça. Disse-me que se eu não me deitasse com ela certamente eu iria me arrepender e se sua vingança era me fazer passar por um escândalo, já conseguiu, mas sou trabalhador, honesto, solteiro, tenho uma namorada que por sinal é a única pessoa que sabe deste impasse porque nunca escondi nada dela, mas posso afirmar que não sou e nem tenho a intenção de ser e não gosto de pedófilos.
_O senhor pode provar o que está afirmando Sr. Fernando,
_Não sei como provar, porque não sei o que minha prima falou sobre esse assédio, mas se o senhor fizer algumas perguntas sobre ela para os vizinhos de meu tio e até para a própria, não será dificil constatar que minhas palavras são verdadeiras. O que me espanta, é que meu tio deveria primeiramente falar comigo, pois me conhece muito bem e não vir direto à delegacia para me denunciar. Se por um lado eu tenho dificuldade para provar que estou sendo vítima de uma mentira, certamente ele também terá dificuldade de provar que esta acusação é verdadeira.
_Muito bem senhor Fernando, o senhor está em liberdade vigiada até que este caso seja elucidado. Até segunda ordem, não poderá viajar para muito longe sem avisar a polícia de sua localização.
_De acordo Senhor delegado. Não pretendo viajar mesmo, pois estou em plena atividade em meu trabalho e somente no final do ano estarei em férias. Espero que não demore tanto tempo para esclarecer este engano. Quero que saiba que nem ao menos vou justificar minha falta ao trabalho hoje. Não gosto de mentiras e não teria coragem para contar que fui denunciato por um ato tão degradante como este.

FALANDO COM O ACUSADOR

Fernando Saindo da delegacia foi diretamente à casa de seu tio para esclarecer tudo o que pudesse sobre o fato.
_Ola tio Walter, como vai? O senhor sabe porque estou aqui, não?
_Ola Fernando. Creio que sei o motivo de sua visita e confesso que estou muito decepcionado com você.
_O senhor decepcionado comigo? Parece piada. Quem tem motivos de sobra para estar decepcionado sou eu. Eu quis privá-lo do desgosto de saber como era sua filhinha e o senhor sendo meu tio, sem ao menos me procurar para esclarecer a acusação que ela me fez, foi direto a uma delegacia e me denunciou e ainda se decepciona comigo? Sinto muito mas quem lhe pode causar decepção é sua filha. Se quiser saber a verdade, vá à delegacia e peça para ler meu depoimento.
_Sempre lhe respeitei e sempre o tratei como um sobrinho deve tratar o irmão de seu pai e jamais por dinheiro ou ameaça alguma, tocaria em minha prima, apesar de ser assediado por ela até com ameaças. Me desculpe, mas não vou dizer mais nada. Se quiser saber a verdade, me considere com a mesma consideração que eu sempre lhe dispensei. Até logo e passe bem. Se quiser falar comigo não de tio para sobrinho, mas de homem para homem, va até a minha casa que eu o receberei e se quiser, leve a filhinha para ouvir também nossa conversa.
Passado dois dias, o tio de Fernando foi até sua casa para se desculpar, mas antes passou na delegacia para retirar a queixa contra o sobrinho, pois compreendeu que na verdade havia cometido uma injustiça.
Casos como esse, são comuns e nem sempre chegam a ser conhecidos. Muitas vezes esses casos não são comunicados para preservar a moral da família e até para não afetar psicologicamente o menor, mas infelizmente acontecem.

OS FATOS DEGRADANTES

Os noticiários em jornais falados ou na imprensa escrita atualmente, têm sidos horriveis e com muita razão. Não parecem casos de pedofilia, mas de assassinatos não somente físicos, mas psicológicos.
Uma criança de 4 ou 5 anos e até com menos idade têm sofrido abuso sexual e quando esses maníacos não as matam, condenam esses infantes a uma vida marcada para sempre.
Nossa lei é fraca. Quando um artigo condena, outros tantos absolvem ou atenuam as penas. Que fazer para que isto ternha um final?
Manifestações públicas? Mudança na lei? Permissão para linchamento dos culpados?
Creio eu que a solução esta na concientização de que o povo brasileiro não estava suficientemente culto para que se exterminasse a sensura Sei que esta afirmação poderá causar polêmica e muita, porém esta é a minha visão.
Na decada de 70 ou 80, não havia tanta libertinagem. As mulheres não se despiam em público como hoje. Os filmes eram fiscalizados antes de serem exibidos e não havia reportagens de praias de nudismo como nos dias de hoje.
Meus antepassados não viram nada disso, não tiveram aula de educação sexual, não assistiram filmes pornográficos e nem por isso deixaram de ser pais e mães de filhos que naquele tempo deram muita satisfação para eles. Hoje tudo é aberto. As preocupações de hoje são de que o filho ou filha não venham a ser estuprados, assaltados ou envolvidos com os mais variados tipos de drogas.
Interessante é que com 14 (quatorze) anos, já era permitido ao menor trabalhar. Muitos menores de idade eram registrados como aprendizes de alguma profissão e recebiam um salário relativo a metade do que se pagava para um trabalhador com mais de 18 anos. Muitos trabalhavam e nunca deixaram de estudar por causa do emprego. Hoje são pais de família honrados. Não havia tempo para pensar em roubos, drogas ou vagabundagem,mas trabalho, profissão, casar, formar uma família e assim por diante. Mas,hoje, para trabalhar é necessário que seja de maior idade, ou seja que tenha mais de dezoito anos de idade. Outro fato interessante é que se uma família permite que um menor trabalhe, são taxados de escravagistas, aproveitadores de um menor, etc.. e etc..mas, roubar, vender ou entregar drogas e até matar ou morrer, pode, Essa é a razão que as cadeias estão superlotadas e o numero de assassinatos crescem dia a dia.

E SE HOUVESSE MUDANÇA NAS LEIS?

Nosso código penal, na minha opinião esta muito ultrapassado. Não da p`ra entender que um criminoso primário possa responder em liberdade por seus crimes e um menor de 18 (dezoito) anos pode escolher ajudar a eleger um político para qualquer cargo eletivo mas não pode responder por suas atitudes criminais.
Porque não mudar as leis?
Porque não estudar um novo código penal e punir os culpados com penas mais severas?
Porque não pagar um salário digno aos agentes policiais ao ponto de que os mesmos não possam ser subor nados e até se corromperem para poder sustentar suas familias de modo digno?
Existem policiais que devido seus salários ser insignificantes, apesar de que em razão de seu trabalho muitas vezes arriscam a sua própria vida, trabalham em suas horas de folga deixando de dar tempo e assistência a suas famílias e o desejo de levarem uma vida honrada os levam a tal sacrifício.
O orgão empregador (O ESTADO) sempre alega não haver dinheiro e deixam até mesmo de pagar direitos adquiridos na justiça a seus funcionários não levando em conta de que o governo está sujeito as leis do País (DURA LEX, SEDI LEX). A lei é dura mas é a lei, porém em nosso país quem deve suportar essa dureza da lei é somente quem não tem dinheiro para subornar ou poderes para dribrá-la.
Dizia Robert Sthefenson Smith Baden Powel:” O desenvolvimento de umas nação se mede pelo carárater de seus cidadãos”. Creio que na ótica do fundador do escotismo nosso país ainda está muito longe de ser considerado uma nação desenvolvida.

Livro incompleto

O Rei caçador e o servo fiel

Conta-se que um rei na idade média era um caçador. Não havia um tipo de caça especial (raposas, veados, pacas e outros animais) Para ele caça era caça e qualquer animal que surgisse ele atirava e se servisse para comer tudo bem, mas se não sevisse, aproveitava a pele ou simplesmente se alegrava com o sucesso de sua aventura.
Tinha um servo que o segui sempre em suas caçadas e era muito fiel ao rei e era tratado como um amigo, pois o monarca também gostava muito e admirava sua fidelidade.
Havia um pequeno problema. Apesar de crer em Deus, o Rei não acreditava que o Soberano não cometia algumas injustiças e seu servo sempre contestava "MAJESTADE, NÃO DUVIDE NUNCA QUE DEUS SEMPRE FAZ AS COISAS CORRETAS"
Qual nada, Deus também tem seus deslizes, eu vejo certas coisas que se Deus fosse mesmo justo, não aconteceriam ou talvez ele não tenha domínio sobre tudo, por isso escapa alguns do seu limitado poder.
_Não majestade, em tudo que acontece neste mundo tem sempre a mão de Deus operando. Ele é infinitamente poderoso.
_Mais uma vez não concordo. Deus sabia que hoje nós iamos caçar e não matamos nenhuma caça, por acaso isso é justo?
_Claro que sim meu senhor, sempre existe uma razão especial e a mão de Deus esta no meio de tudo.
Em outra das suas caçadas, o rei foi atacado por um animal selvagem e apesar de se livrar do animal, perdeu o dedo mínimo de sua mão esquerda.
Enfurecido perguntou a seu servo: O que voce tem a me falar agora sobre essa justiça de Deus?
_Mais uma vez lhe asseguiro que até nesse problema Deus tem um objetivo especial, majestade.
O rei enfurecido mandou que o servo fosse colocado em um calabouço e resolveu castigá-lo por tempo indeterminado.
Ja havia passado muito tempo quando o rei resolveu sair para caçar novamente, porém desta vez seu servo ficou esquecido na prisão.
Adentrando pela mata o rei se perdeu de seus companheiros e acabou sendo preso por uma tribo de selvagens que o condenou ao sacrifício. O rei foi preparado conforme os ritos da tribo e foi levado para ser queimado edm uma fogueira em sacrifício ao deus das chuvas para que acabasse com a seca que estava maltratando o povo daquela aldeia.
Ao ser apresentado ao sacerdote que deveria executar o sacrifício, este examinando o rei ficou espantado e muito bravo com os que escoltavam "a vítima" para o holocausto.
_Voces querem ser castigados mais do que já estão sendo. Esse homem não serve para ser sacrificado. Não viram que ele é imperfeito. Não possui um dedo e se o sacrificarem nosso deus ficará furioso e no lugar de água, vai mandar é fogo.
_Levem esse homem para fora desta floresta imediatamente.
Os selvagens atemorizados levaram o rei que encontrou sua caravana de caçadores que preocupados o procuravam por toda floresta sem lograr encontrá-lo.
Na volta para seu palácio o rei se lembrou do servo e penalizado mandou soltá-lo e levá-lo à sua presença.
Bem, falou o rei ao servo, depois do que passei e do que me aconteceu pela falta de um dedo, sou obrigado a concordar que realmente em tudo existe o propósito divino, mas se Deus é verdadeiramente justo, porque permitiu que eu o deixasse preso por tanto tempo?
_Por uma questão de justiça majestade. Se eu estivesse solto, estaria ao seu lado na caçada e nos perderíamos juntos e juntos seriamos capturados pelos selvagens. Vossa majestade não seria sacrificado porque lhe falta um dedo, mas eu não escaparia. Tenho todos os dedos.
_Vossa majestade foi salvo por não ter um dedo e eu fui salvo por estar preso por causa do dedo que lhe falta. _Que pensa Vossa Majestade?ão fui salvo pela justiça de Deus?
Fragone - 24/06/2010

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A JÓIA PREFERIDA

A JÓIA PREFERIDA
Certo joalheiro era dono de uma loja com riquíssimo acervo. Possuía as mais lindas gemas da grande metrópole onde residia. Em sua joalheria havia Diamantes, Rubis, Águas Marinhas, Esmeraldas, Ágatas, Topázios, etc. e todas as jóias estavam em anéis, pulseiras, correntes ou cordões de ouro ou outro metal precioso.
Certo dia o joalheiro resolveu reformar sua loja. Era necessário vitrines maiores e novas, uma pintura melhora, em fim, precisava melhorar tudo.
Recolheu todo seu acervo em lugar seguro e chamou profissionais para a reforma. Contratou pedreiros, carpinteiros, vidraceiros, pintores e outros profissionais da área para que tudo ficasse muito bem organizado e que sua loja não fosse reconhecida apenas pelo valor em jóias preciosas, mas também pela beleza que viesse a dignificar o grande valor.
Quando tudo estava pronto, somente agora um bom decorador para distribuir suas gemas nas vitrines para serem admiradas pelos fregueses ou compradores casuais que la adentrassem.
O melhor decorador foi contratado e as jóias começaram a ser distribuídas com muito cuidado e rigorosamente colocadas de modo que pudessem ser vistas e apreciadas pelos fregueses da loja.
Quando o decorador terminou seu trabalho e anunciou ao proprietário, este lhe passou um topázio sem muito brilho e simetricamente mal lapidado e solicitou que a pedra fosse colocado em uma redoma e que ocupasse o lugar de destaque entre as outras que lá já estavam colocadas.
O decorador ficou espantado e perguntou: _ Caro senhor, por acaso não esta enganado? Não seria melhor colocar essa pedra em outro lugar, afinal, ela não possui a mesma beleza e valor dessas outras gemas tão lindas que já ocupam suas vitrines.
_Meu caro decorador, para você eu entendo que esse topázio não tenha valor, porém para mim, ele vale mais do que todas as jóias que possuo e que estão expostas nas vitrines. Esse TOPÁZIO, não contem trabalho de lapidação computadorizada nem banho urânio para melhorar seu brilho. Essa foi a primeira pedra que eu lapidei com minhas próprias mãos e se existem as outras, ela é a responsável por elas existirem, por isso ela é a minha jóia preferida.
O decorador entendeu e colocou a jóia preciosa no melhor lugar na vitrine e aprendeu que muitas vezes o valor sentimental é muito maior do que dinheiro.
O tempo passou e oi joalheiro todos os dias entrava na loja e olhava com amor para aquele topázio que fora o início de sua fortuna.
Certa manhã ao abrir a loja, notou que a porta estava arrombada e que alguém havia entrado em sua loja. Seu espanto foi maior quando notou que todas as jóias estavam nas vitrines, menos o seu TOPÁZIO PREFERIDO.
Aborrecido com o desaparecimento de sua JÓIA PREFERIDA, ele fechou a loja e entrou em tristeza tão profunda que todos que o conheciam notavam e se penalizavam por ele.
Seu filho (único) resolveu procurar pela jóia com a finalidade de devolver a alegria a seu pai. Foi investigando, investigando até que encontrou o ladrão. Este confessou que havia roubado a jóia, mas disse que fora contratado para fazer aquele “trabalho” e que o produto do roubo já não estava com ele e sim com o contratante que era um concorrente de seu pai. O jovem filho do joalheiro foi atrás do mandante a fim de recuperar a jóia de seu genitor, mas ao entrar em luta com o larápio foi atingido por um projétil e apesar de recuperar a jóia veio a falecer.
CONCLUSÃO
Você já entendeu a história?
O joalheiro é Deus, criador de todas as coisas e nosso construtor.
Tudo ele criou com o poder de Suas palavras.
O TOPAZIO (jóia preferida) Somos nós, você e eu e todos os seres humanos que vivem neste mundo feito por Deus.
O ladrão contratado é a serpente que adentrou no paraíso.
O concorrente que mandou a serpente entrar no paraíso para roubar a Jóia é Satanás.
O Filho único que recuperou a jóia é O Senhor Jesus Cristo que pagou com a vida nossa remissão.
O desejo do filho é que aceitemos o seu sacrifício para a alegria do Pai.
PENSE NISSO. VOCÊ E EU SOMOS MUITO IMPORTANTE PARA DEUS.
Francisco Gomes Neto

terça-feira, 15 de junho de 2010

Quem será o melhor time de futebol?

Qual será o melhor do país mundo no futebol?


Interessante, nós os brasileiros que já tivemos a felicidade de festejar a COPA DO MUNDO DE FUTEBOL cinco vezes, já deveríamos estar cientes de que não existe lógica para explicar quem é o melhor, ou qual a seleção melhor no mundo, mesmo porque, muitas vezes um descuido é suficiente para se ganhar ou perder um jogo.

POR EXEMPLO: O Brasil é sem dúvida um país que poderia formar mais de uma seleção de futebol e acabar por disputar os tres primeiros lugares. É um país que come, respira, bebe futebol, etc... mas nem por isso está seguro que será o campeão do mundo na COPA DA ÁFRICA DO SUL. Hoje assistimos um belo jogo que apesar de belo, o resultado não satisfez a todos os brasileiros. A maioria desejava um placar maior. Ouvimos muitos palpites 5 a 0, 4 a 0, 5 a 1, etc.

esquecemos que em campo estavam 22 jogadores sendo que onze de um lado e onze do outro, ambos com o desejo de vencer a partida. Nem sempre o melhor ganha o jogo. Os jogadores brasileiros demonstraram muita técnica, mutas jogadas individuais, mas somente ganha o jogo, quem coloca a bola dentro do gol e se onze querem fazer de um lado, encontra como oposição outros onze que desjam fazer o mesmo do outro lado

Vamos torcer com conciência, pois o futebol deve ser uma diversão e nunca uma adversão. Sejamos mais realistas e menos sonhadores. Queremos atingir o ápice no futebol, mas vamos respeitar os adversários por menos que sejam considerados inferiores.

O MELHOR TIME DE FUTEBOL, É O QUE CONSEGUE MARCAR MAIS GOOLS. Nem sempre os que são os mais técnicos.

BOA SORTE PARA A NOSSA QUERIDA SELEÇÃO E NOSSO DESEJO É QUE SEJAMOS OS CAMPEÕES DO MUNDO MAIS ESSA VEZ.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Droga e droga

Hoje vemos em todos os jornais (falados e escritos) o termo "DROGA".
O que na verdade é droga?
Muitas farmácias vendem droga (remédios). Essas drogas de um modo geral (e a intenção é essa) fazem bem a quem as consome e é com essa finalidade que as usam, mas nem esse tipo de droga (remédio) deve causar dependência.
O outro tipo, deveria assumir de uma vez por todas o NOME ENTORPECENTE e deletar o nome droga que foi criado para definir remédio.
É lamentável o número de jovens e adolescente (até alguns de idade mais avançadas) usarem drogas com a finalidade de se aliviarem de seus problemas.
O entorpecente, é uma droga que mata e a droga é um remédio que cura muitas doenças.
CUIDADO, o entorpecente mata físicamente, socialmente e causa muitos outros problemas não somente para quem usa, mas até à sociedade em geral.