quinta-feira, 29 de julho de 2010

Frabricante de lapis

Recebi pela internet e resolvi colocar no blog. Achei muito interessante

Um fabricante de lápis disse aos seus lápis:-Há cinco coisas que vocês precisam saberantes de eu enviá-los ao mundo.Sempre se lembrem delas,e vocês se tornarão os melhores.PRIMEIRA:Vocês poderão fazer grandes coisas,mas só se vocês se permitiremestar seguros na mão de alguém.SEGUNDA:Vocês experimentarão um doloroso processode serem afiados de vez em quando,mas isso é necessário sequiserem se tornar melhores.TERCEIRA:Vocês têm a habilidade de corrigirqualquer mal-entendido que puderem ocasionar.QUARTA:A parte mais importante de vocêssempre estará do lado de dentro.QUINTA:Não importa a condição,vocês devem continuar a escrever.Vocês devem sempre deixaruma marca clara e legível,não importa quanto difícil seja a situação.Os lápis entenderam,prometendo lembrar-se sempre,e entraram na caixa compreendendo completamenteo propósito de seu criador.Semelhantemente, o nosso Criador querque entendamos o propósito dEle para nós.
1 - Nada podemos fazer sem Ele,sem estarmos em Suas mãos.2 - Os processos dolorosos pelos quaispassamos são necessáriospara o nosso aperfeiçoamento.3 - Devemos sempre corrigir nossos erros;Deus nos deu essa habilidade.4 - Como o lápis, o mais importante em nós é a essência,o que temos dentro de nós.5 - E, finalmente, que possamos escreveruma linda história de vida,
cumprindo a nossa missão,
o propósito de Deus para cada um de nós.

terça-feira, 27 de julho de 2010



UMA PALMADINHA NO POVO DE DEUS
Nesta semana o Presidente Lula assinou um projeto de lei que modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente em seu artigo 18. Pelo novo texto, fica vedado aos pais usar castigos corporais de qualquer tipo na educação dos filhos. Um parágrafo define o castigo corporal como “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso de força física que resulte em dor ou lesão à criança ou adolescente”. (Revista veja 21.07.2010)La se vai a nossa palmadinha (vara) pedagógica...
A Bíblia ensina em Provérbios que “aquele que retém a var aborrece seu filho, mas o que o ama, cedo o disciplina”. Pv 13:24.Em mais uma situação vemos a possibilidade de em obediência à Lei de Deus entrarmos em choque com a obediência à Lei dos homens.
Não discordo em nenhum momento de que a violência contra crianças está tomando uma proporção inaceitável, porém, também estamos vendo criminalidade infantil em um patamar nunca antes visto. Creio que a principal dificuldade está sendo gerada dentro dos lares que se ausentam na educação familiar por falta de autoridade.
Lembro-me de minha infância que bastava um olhar de meu pai ou minha mãe para que imediatamente eu atendesse à sua solicitação. Hoje, vemos pais, pedindo, impondo, gritando, ameaçando e por fim agredindo seus filhos para que possam ser atendidos. Estes maus hábitos geraram uma superdominação dos filhos sobre os pais onde os pais se fizeram reféns dos caprichos da criança ou adolescente a fim de evitar um “castigo” perante as visitas ou pessoas no Shopping ou supermercado. Jogar-se no chão, atirar coisas longe, gritar com os genitores e até agredi-los. Realmente, é um belo castigo! Vamos também fazer uma lei para defender os pais !!!!
Alguns lançam sua esperança na escola. Nossos queridos professores passaram de “doutores do ensino” para “cobaias da paciência e do medo”. Quanto mais tempo eles vão agüentar ? Disciplinar filhos que não são os seus leva a um desgaste emocional elevado e na maioria das vezes não surte efeito. Realmente temos uma dificuldade social que não será resolvida com agressividade, porém, aqueles que foram disciplinados (tiveram limites estabelecidos) cedo, aprenderam como proceder diante de uma autoridade seja ela de ordem familiar, civil, religiosa, militar, etc.
Acredito que o maior problema, caso esta lei seja aprovada pelo congresso é que a família perde mais um espaço de sua liberdade de educação, a autoridade dos pais sobre os filhos.Seria necessário uma lei para determinar “bom senso, responsabilidade e amor”?
Pr Theobaldo

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Visão do passado (poesia de Horácio Paiva)

Alguém com mais de cinquenta anos resolveu escrever sua história e o fez em versos como lemos abaixo

Pela estrada do destino percorrida
Em mais de meio século de vida
Toda envolvida num espesso véu
Fui como a poeira que ao sabor do vento
Ora rola no solo lamacento
Ora flutua pelo azul do céu

Em pensamento volto a essa estrada
Outra vez a fazer a caminhada
Para rever aquilo que passou
E em cada curva suave do caminho
Vou encontrando a luz desse carinho
Cuja saudade nunca se apagou

Aqui teias de aranha então deserta
E a voz de um velho mestre que dicerta
A todos ensinando, mas alí
Noutra curva mais densa e mais fechada
Ressoa a voz daquela molecada
Companheiros dos tempos de gurí

Velho la longe a rústica igrejinha
Onde um mestre já bem velhinho vinha
Falar-nos de Deus e Sua Lei
E ali desci às águas do batismo
Aprendi a sorrir em um catecismo
E onde feliz um dia me casei

Num velho tronco do caminho a beira
Eu encontro essa frase zombeteira
Que num dia de mágua eu quiz gravar
"Amor é ilusão que fere e mata,
Que empana a vista e o coração maltrata
Deixando cicatrizes a sangrar"

Nessa estrada que coisa interessante
Vejo as somnbras dos tempos de estudante
Recordando esse tempo tão feliz
Tempo em que a vida era uma gargalhada
E a tristeza não tinha em mim morada
Quantas asneiras então não fiz

Qual lâmpada votiva no ar suspensa
Um velho Ypê erguia a copa imensa
Como um tesouro todo aberto em flor
Era um trecho feliz da minha vida
Que minh´alma revia comovida
toda feita de luz, de sonhos de amor

E a árvore espalha as túrgidas raízes
Mostrando horas de amor, dias felizes
Toda galhos em flor, risonha até
Era um símbolo vivo que se erguia
Um grande livro aberto que se lia
"Minha esposa, meus filhos, minha fé.

Revejo as andorinhas pelo espaço
Buscando a casa velha, meu regaço
Ruflando as asas pela imensidão
Ouço vozes da minha mocidadee
Procurando no amor felicidade
Que nem se sabe se é verdade ou não

Então a relembrar fato por fato
Vi as águas de um trêmulo regato
A murmurar talvez uma canção
Talvez pranto que a terra alí vertia
E o marulhar das águas me trazia
Dos meus saudosos pais a evocação

Passo a passo revi o meu passado
Sem ter um dia ao menos reparado
Na ventura e na dor que suscitou
Nas vozes que ouvi muito baixinho
Nos rastros que deixei no meu caminho
Nas saudades imensas que deixou

segunda-feira, 5 de julho de 2010

SE FOSSE SEU FILHO?
Certo crente, era homem consagrado. Vivia na igreja e não faltava aos cultos até mesmo em dias de terça-feira (quando havia culto especiais) ou qualquer outro dia da semana. Se havia alguma coisa na igreja, lá estava ele.
Estudava teologia, era professor da EBD, e nunca dizia não para qualquer convite que se lhe faziam para qualquer atividade. Era homem de oração e bom testemunho. Dizimista fidelíssimo. Em fim, era um exemplo de fé e confiava em Deus como todo crente deveria fazer.
Certo dia, houve um problema sério de saúde com um de seus filhos. Ao fazer um exame médico, descobriu que seu filho estava com os dias contados. Havia um tumor maligno generalizado que já havia tomado conta de quase todo seu intestino. O crente primeiramente orou pedindo a cura para a doença do filho, mas, o tumor continuava a crescer.
O crente abandonou a igreja, jogou sua Bíblia no lixo e disse olhando para o céu: _Deus, porque meu filho? Tem tanta gente neste mundo que não crê nem em sua existência e tem tantos filhos e exatamente o meu está com essa doença terminal. Eu tenho sido tão fiel em todos os momentos de minha vida e creio que mereço mais consideração. Porque justamente eu devo passar por esse sofrimento. Minha fidelidade não te basta? E porque meu filho tem que sofrer até morrer.
Quando estava dormindo, teve um sonho no qual Deus falava com ele. Dizia o seguinte: “_Eu criei você, seu filho e toda a sua família. Você nasceu em pecado assim como seu filho. Que sabe você do futuro? E os filhos que lhe dei, não têm o mesmo valor deste que este? Você se preocupou com o meu filho que sofreu e morreu por você para que você e seus filhos pudessem ter a vida eterna? Talvez Meu filho não fosse verdadeiramente tão importante não é mesmo? Afinal Ele não é seu filho.
Sê fiel até a morte e te darei a coroa da vida.
O mundo em que você habita, é meu. O céu que você tanto almeja é meu.
Você muitas vezes falou a outros que o céu é um lugar muito bonito e melhor que o mundo e é para esse céu que eu trarei seu filho. Afinal Você não vive dizendo que quer o melhor para seus filhos e sua família? Então?
O crente acordou sobressaltado e temente foi comprar outra Bíblia e pediu perdão a Deus, por seu ato tão impensado.
Quantas vezes agimos assim? Pregamos a Palavra de Deus, mas quando somos provados nos esquecemos do que pregamos.
Graças a Deus que a misericórdia Dele não acaba nunca e seu amor é verdadeiro e a misericórdia triunfa no juízo (Tg 2.13)